Laudos técnicos realizados pela Defesa Civil de Boa Vista do Ramos concluíram que o prédio administrativo e parte do estacionamento do Porto Hidroviário da cidade devem permanecer interditados enquanto obras de recuperação não forem realizadas no local. O documento ressalta que as condições do local ameaçado representam risco para a integridade física de passageiros e trabalhadores do porto hidroviário. No entanto, a área de embarque e desembarque de cargas e passageiros, que fica afastada da área ameaçada, não foi afetada e as operações vão seguir ocorrendo normalmente.
Conforme o laudo técnico, o problema ocorreu porque houve movimentação do talude, aterro que fica na base lateral usado para dar sustentação ao solo. Isso teria causado sérios danos a contenção da área, problema possivelmente provocado pelo escoamento de drenagem profunda que deságua na localidade, o que causou a erosão do talude ao longo do tempo. O documento ressaltou ainda que a falta de manutenção preventiva também contribuiu para que o problema se agravasse, situação que teria sido alertada anteriormente pela Defesa Civil do município.
Ainda segundo a Defesa Civil de Boa Vista do Ramos, o prédio administrativo e parte do estacionamento permanecem interditados desde a semana passada, quando o deslizamento de terra ocorreu. Também foi feito a retirada de um reservatório de água metálico, isolamento de toda área com potencial risco de desabamento e instalação de sinalização de segurança.
Terras caídas e portos ameaçados
O deslizamento de terra que causou a interdição do Porto de Boa Vista do Ramos ocorreu na manhã do dia 26 de fevereiro, após uma forte chuva que atingiu a cidade. O problema pode estar relacionado com o fenômeno das terras caídas, que se caracteriza pelo desbarrancamento da margem fluvial dos rios na Amazônia. Além de Boa Vista do Ramos, municípios como Itacoatiara, Humaitá e Parintins já tiveram problemas com os Portos Hidroviários por conta das terras caídas, o que causou uma série de prejuízos na economia do Estado e dificultou o transporte de cargas e passageiros na região.
Conforme o laudo técnico, o problema ocorreu porque houve movimentação do talude, aterro que fica na base lateral usado para dar sustentação ao solo. Isso teria causado sérios danos a contenção da área, problema possivelmente provocado pelo escoamento de drenagem profunda que deságua na localidade, o que causou a erosão do talude ao longo do tempo. O documento ressaltou ainda que a falta de manutenção preventiva também contribuiu para que o problema se agravasse, situação que teria sido alertada anteriormente pela Defesa Civil do município.
Ainda segundo a Defesa Civil de Boa Vista do Ramos, o prédio administrativo e parte do estacionamento permanecem interditados desde a semana passada, quando o deslizamento de terra ocorreu. Também foi feito a retirada de um reservatório de água metálico, isolamento de toda área com potencial risco de desabamento e instalação de sinalização de segurança.
Terras caídas e portos ameaçados
O deslizamento de terra que causou a interdição do Porto de Boa Vista do Ramos ocorreu na manhã do dia 26 de fevereiro, após uma forte chuva que atingiu a cidade. O problema pode estar relacionado com o fenômeno das terras caídas, que se caracteriza pelo desbarrancamento da margem fluvial dos rios na Amazônia. Além de Boa Vista do Ramos, municípios como Itacoatiara, Humaitá e Parintins já tiveram problemas com os Portos Hidroviários por conta das terras caídas, o que causou uma série de prejuízos na economia do Estado e dificultou o transporte de cargas e passageiros na região.
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