Foto: João Carlos Moraes |
O Governo do Amazonas divulgou na noite desta quarta-feira, 23 de maio, uma nota informando que “só retomará a roda de negociação com os representantes da categoria quando os professores retornarem às salas de aula”.
Professores e administrativos querem 25% de reajuste salarial, pagamento das progressões por titularidade e tempo de serviço, reajuste do vale-alimentação e do auxílio-localidade, revisão do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração e plano de saúde para aposentados.
Na sexta-feira, dia 18 de maio, em reunião com representantes do sindicato dos trabalhadores e do legislativo estadual, o governo do Amazonas sinalizou “o reajuste imediato de 8% da data base, retirada das faltas dos trabalhadores da educação pelos dias de greve, estudo para pagamento de progressões por titularidade e tempo de serviço e negociação referente ao fim da ação pública”.
Em assembleia realizada na segunda-feira, dia 22, os trabalhadores decidiram não aceitar o acordo e, portanto, dar continuidade à greve nos 51 municípios que conta com a adesão de 70% da categoria, segundo o Sinteam.
Em nota o governo elevou o tom e disse que “enquanto a paralisação ilegal continuar, os profissionais envolvidos no movimento terão os dias não trabalhados descontados, conforme assegura a legislação trabalhista e a justiça amazonense”.
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